- Eugênia Campos Estudante de História
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Estudante de História
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Acadêmico
Formação acadêmica
Mestrado interrompido em 2020 em FILOSOFIA
2018 - Atual
Universidade Federal do ABC
Título: A Arqueogenealogia de Michel Foucault como método de produção de conhecimento
Suze de Oliveira Piza.Coorientador: José Luiz Neves. Ano de interrupção: 2020Grande área: Ciências Humanas
Graduação em História
2014 - 2018
Pontifícia Universidade Católica de Campinas, PUC Campinas
Título: A Arqueogenealogia de Michel Foucault como método de produção de conhecimento
Orientador: Prof. Dr. Fabio Augusto Morales
Formação complementar
2022 - 2022
moda e estética: a vida como obra de arte. (Carga horária: 8h). , Museu de Arte Moderna de São Paulo, MAM, Brasil.
2018 - 2018
A FILOSOFIA DO NADA: LER EMIL CIORAN. (Carga horária: 36h). , Universidade Federal do ABC, UFABC, Brasil.
2018 - 2018
História da Filosofia Contemporânea: o século XX. (Carga horária: 48h). , Universidade Federal do ABC, UFABC, Brasil.
2017 - 2017
História Cultural das Religiões. (Carga horária: 6h). , Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.
2017 - 2017
Standardkurs - Deutsch als Fremdsprache. (Carga horária: 80h). , Did Deutsch-Institut - Hamburg, DID.DE, Alemanha.
Idiomas
Inglês
Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.
Espanhol
Compreende Pouco, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.
Francês
Compreende Pouco, Fala Pouco, Lê Pouco, Escreve Pouco.
Alemão
Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente.
Áreas de atuação
Grande área: Ciências Humanas / Área: História.
Grande área: Ciências Humanas / Área: História / Subárea: História das Religiões.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Filosofia / Subárea: Pensamento Foucaultiano.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Psicologia / Subárea: Psicologia.
Participação em eventos
I congresso Internacional Nietzsche Foucault. A Arqueogenealogia de Michel Foucault como método de produção de conhecimento. 2019. (Congresso).
IV Semana de Filosofia da UFABC.A Arqueogenealogia de Michel Foucault como Método de Produção de conhecimento. 2018. (Outra).
XIV Seminário dos Estudantes de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar.A Arqueogenealogia de Michel Foucault como método de produção de conhecimento. 2018. (Seminário).
DALÍ, ERNST, MIRÓ, MAGRITTE ... Surreale Begegnungen aus den Sammlungen Roland Penrose, Edward James, Gabrielle Keiller, Ulla und Heiner Pietzsch. 2017. (Exposição).
Existir com dor: implicações ético-políticas com Prof.ª Suze Piza. 2017. (Seminário).
III Semana de Filosofia da UFABC. 2017. (Encontro).
I Jornada de Filosofia Moderna da UFABC. 2017. (Outra).
XXII Encontro de Iniciação Científica da PUC Campinas.A imprensa católica a serviço da romanização: uma análise do periódico A Cruz (1861-1864). 2017. (Encontro).
Arte em ação - XXXVI Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte. 2016. (Outra).
XXI Encontro de Iniciação Científica da PUC - Campinas.A imprensa católica a serviço da romanização: uma análise do periódico A Cruz (1861- 1864). 2016. (Encontro).
II Jornada de História Antiga e Arqueologia Clássica da PUC-Campinas. 2015. (Encontro).
I Jornada de Estudos sobre Religião e História da PUC-Campinas. 2015. (Encontro).
Mayas: Revelações de um tempo sem fim. 2014. (Exposição).
Foi orientado por
A IMPRENSA CATÓLICA A SERVIÇO DA ROMANIZAÇÃO: UMA ANÁLISE DO PERIÓDICO A CRUZ (1861-1864); 2016; Iniciação Científica; (Graduando em História) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Fundação de Amparo à pesquisa de Iniciação Científica; Orientador: Ana Rosa Cloclet da Silva;
Produções bibliográficas
GUIMARÃES, M. E. A. C. ; SILVA, A. R. C. . A imprensa católica a serviço da romanização: uma análise do periódico?A Cruz? (1861-1864). 2017. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
2018 - Atual
A Arqueogenealogia de Michel Foucault como método de produção de conhecimento, Descrição: Ao analisarmos a ?A Ordem do Discurso? de Michel Foucault, percebemos, de certa maneira, sua visão de conceber o pensamento histórico - e/ou fazer historiográfico. Há uma leitura corrente nos estudos sobre o filósofo às quais afirmam que o mesmo, nesta aula inaugural do Collège de France, já estaria, de certa maneira, transitando para a chamada fase genealógica ? da fase arqueológica - que se encontra presente em trabalhos como ?Vigiar e Punir? e ?História da Sexualidade I - A Vontade de Saber?. De acordo com os mesmos comentadores, durante a fase arqueológica, Foucault estaria mais focado em analisar o discurso e a construção dos saberes no âmbito da modernidade e, já na fase genealógica, ele ocupa-se em entender o saber e a sua relação com o poder. No entanto, com a publicação mais completa de ?Ditos e Escritos?, a noção no método arqueológico, independente do genealógico, nos mostra que tal concepção é de difícil sustentação. Parte da premissa de que o método criado por Foucault é uma arqueogenealogia visa explicitar a sua atuação e/ou contribuição em áreas das ciências humanas como a Filosofia e a História. Para tanto, a presente pesquisa pretende analisar obras como ?História da Loucura? (1961); ?O Nascimento da Clínica? (1963); ?As Palavras e as Coisas? (1966); ?Arqueologia do Saber? (1969); os quatro volumes de ?História da Sexualidade?; ?Vigiar e Punir? (1975), além de aulas e cursos como ?A Ordem do discurso? (1970), O Poder Psiquiátrico (1973 ? 1974), ?Os Anormais? (1974 ? 75) e a ?Hermenêutica do Sujeito? (1981 ? 1982).. , Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (2) . , Integrantes: Maria Eugênia Almeida de Campos Guimarães - Integrante / Suze de Oliveira Piza - Coordenador.
2016 - 2017
A imprensa católica a serviço da romanização: uma análise do periódico A Cruz (1861-1864), Descrição: Dada a tradicional hegemonia do catolicismo como religião oficial do Império, quando no campo político-religioso brasileiro emergiu uma terceira via de secularização, distinta do modelo regalista e do "intransigente romano", apoiada no princípio liberal da liberdade religiosa e da neutralidade do Estado neste sentido, os representantes do clero ultramontano mobilizaram-se no sentido de afastar aquelas tendências do século - o liberalismo anticlerical, a maçonaria, o pensamento filosófico-científico, o protestantismo -, vistas como ameaças à única e verdadeira fé: a católica. A fim de restituirmos tal quadro à sua configuração histórica, o presente pesquisa visa analisar como clérigos e leigos defensores dos ideais ultramontanos fizeram da imprensa uma poderosa arma política na defesa de suas ideias, valores e projetos de reforma da Igreja. Para tanto, analisa os discursos veiculados no jornal católico A Cruz, entre os anos de 1861 a 1864, buscando compreender o novo modelo de relacionamento entre Estado e Igreja no Brasil, defendido em suas páginas.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (1) . , Integrantes: Maria Eugênia Almeida de Campos Guimarães - Integrante / Ana Rosa Cloclet da Silva - Coordenador., Número de produções C, T & A: 1
Histórico profissional
Experiência profissional
2017 - 2017
Pontifícia Universidade Católica de Campinas, PUC CampinasVínculo: Voluntário, Enquadramento Funcional: Monitoria de Fundamentos de Museologia, Carga horária: 18
2016 - 2017
Pontifícia Universidade Católica de Campinas, PUC CampinasVínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Iniciação Científica, Carga horária: 8
Outras informações:
Bolsista FAPIC/Reitoria de Iniciação Científica na área de História, grupo de pesquisa "História da religião e religiosidades no Brasil". Tema de pesquisa: A imprensa católica a serviço da romanização: uma análise do periódico A Cruz (1861-1864). Dada a tradicional hegemonia do catolicismo como religião oficial do Império, quando no campo político-religioso brasileiro emergiu uma terceira via de secularização, distinta do modelo regalista e do "intransigente romano", apoiada no princípio liberal da liberdade religiosa e da neutralidade do Estado neste sentido, os representantes do clero ultramontano mobilizaram-se no sentido de afastar aquelas tendências do século - o liberalismo anticlerical, a maçonaria, o pensamento filosófico-científico, o protestantismo -, vistas como ameaças à única e verdadeira fé: a católica. A fim de restituirmos tal quadro à sua configuração histórica, a presente pesquisa visa analisar como clérigos e leigos defensores dos ideais ultramontanos fizeram da imprensa uma poderosa arma política na defesa de suas ideias, valores e projetos de reforma da Igreja. Para tanto, analisa os discursos veiculados no jornal católico A Cruz, entre os anos de 1861 a 1864, buscando compreender o novo modelo de relacionamento entre Estado e Igreja no Brasil, defendido em suas páginas.
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